pesquisa e prática
das danças brasileiras

20 de maio de 2009

MEMÓRIA DO ENSAIO DO DIA 16/05/09

No início do ensaio houve uma discussão se iríamos ou não ensaiar com os bastões, por votação foi decidido que usaríamos os bastões e assim foi feito. Tentamos seguir o repertório/roteiro que havíamos ensaiado nos sábados anteriores.
Camaleão (buscar os bastões)
Peço licença (entrando em fila dupla com os bastões cruzados e em marcha)
Caixinha de segredo (dançando pelo espaço e formando a coroa)
Panela de barro (rodando a coroa para direita)
Vira Moenda (dançando pelo espaço e congelando/estátua)
Balaio (recolher os bastões)
Galinhada (formando uma roda em todos os refrões e, elemento novo, dando umbigada)

Fernanda se descupou no final e assumiu que o ensaio fluiu muito bem pois estava errada quando apresentou resistência à proposta da Mônica de ensaiar com os bastões.
De maneira geral concordamos que o ensaio foi bom.

Com relação a apresentação do dia anterior (15/05/09), para o GT da pedagogia do teatro, foram feitas as seguintes observações:
Débora colocou que em uma apresentação o Baiadô deve se colocar em posição de atração e se comportar como tal.
Marta expões qeu a dispersão foi um problema e que naquele momento o grupo se comportou como amador.
Fernanda disse que apesar dos pesares a apresentação foi boa e alegre. Segundo ela de uma forma ou de outra conseguimos passar nosso recado, justamente porque tínhamos algumas limitações, como, por exemplo, a falta da Renata e poucos ensaios que tivemos com a nova coreografia.
concordamos que os erros, os problemas, assim como os acertos e as soluções, devem sempre ser postos nas roda para serem resolvidos, e estes para serem mantidos e se possível, melhorados.
TÉCNICA: foi colocado que a técnica do Baiadô precisa melhorar.
LIDERANÇA: quem coordenará o grupo na ausência da Renata? A Débora disse que cabe ao grupo escolher/nomear o capitão, quando este não for indicado previamente pela capitoa, de acordo com o perfil e o querer decada um.
Fechamos a conversa com uma polêmica que será encerrada, espero, no próximo ensaio dia 23/05. O Victor questionou a validade e/ou a aplicabilidade da regra que diz que só participa das apresentações, tocando ou dançando, os BAIADORES que são assíduos, pois partimos da premissa que os que ensaiaram tem condições, conhecimento para se apresentar.

A vida não é medida pelo número de vezes que respiramos, mas pelos momentos que perdemos o fôlego, de rir, de chorar, de surpresa, de êxtase, de felicidade.

Cabaça (vulgo Luzeni)

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